sábado, 11 de setembro de 2010

11/09 - Teoria da conspiração - Parte 2

No ano 2001 assume o poder nos Estados Unidos o presidente George Walker Bush, numa eleição fraudulenta decidida pela Justiça norte-americana. O novo presidente assume numa época de crise na economia, com algumas empresas gigantescas indo à falência. George W. Bush, a serviço das indústrias de petróleo e de armas, precisava de uma saída para essa crise econômica e também garantir o controle absoluto do imperialismo norte-americano no mundo, e – tal como os nazi-fascistas – não admitindo nenhum pensamento contrário ao seu: a doutrina da globalização neoliberal sob sua capitania.
Com a popularidade em baixa e sem força para implantar seus planos, vem dos céus, como uma bênção, na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões que aterrorizam Nova York e Washington, acertando em cheio a aérea mais protegida militarmente no mundo. Rapidamente a grande mídia mundial – que é uma espécie de apêndice da propaganda oficial do Estado norte-americano – trata de divulgar incessantemente as imagens das cenas da tragédia, carregadas de forte emoção, manipulação e engodo. Pesquisas de opinião mostram a elevação da popularidade de Bush, depois de seus comentários cínicos nos meios de comunicação hollywoodianos. O FBI, a CIA e – lógico – a mídia correm atrás dos culpados, que depois do fim da Guerra Fria têm sido os povos árabes e os muçulmanos.
Está instaurado assim o que Bush precisava: para dentro do país um regime mais policial ainda que vigia o povo e que não aceita oposição; para fora um regime mais militarista que antes e que segue o lema que “quem não está conosco está contra nós”.
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